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34% das empresas adotam práticas ESG e emissão zero

  • Foto do escritor: AutomaTO Elétrica e Automação Industrial
    AutomaTO Elétrica e Automação Industrial
  • 14 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de set. de 2023

Segundo a última edição da pesquisa da KPMG “Panorama global de mineração e metais 2023”, 34% das empresas do setor começaram a integrar os objetivos e práticas ESG e emissão-líquida zero de gases de efeito estufa à estratégia empresarial de longo prazo. O estudo mostra ainda que 28% já realizaram esse trabalho de integração. A pesquisa ouviu 400 executivos do setor no mundo, inclusive do Brasil.


Com relação ao setor de mineração e metais estar confiante em conciliar o crescimento rápido da produção com as metas de sustentabilidade, o levantamento mostrou que a relação entre otimistas e pessimistas é de quatro para um. Entretanto, há uma diferença entre os produtores de metais críticos para a transição energética, que incluem fornecedores de alumínio, cobalto, cobre, grafite, lítio, manganês e níquel. A maioria deles acredita crescer rapidamente de maneira sustentável, mas a taxa é muito mais estreita: de 37% a 64%.


O estudo identificou que o aumento da eficiência no consumo de energia é a prioridade para enfrentar os desafios ambientais do processamento da mineração e dos metais. Com relação ao impacto social, os executivos consideram que é fundamental fornecer aos trabalhadores serviços de saúde, licença remunerada e benefícios de aposentadoria. Dentre os fatores para impulsionar as mudanças para essa nova fase do setor mineral estão a introdução de novas tecnologias e inovações. As mudanças tecnológicas são vistas como o fator mais importante que afeta as projeções de demanda de cinco anos dos executivos.


Cerca de 25% dos entrevistados dizem que o risco direto das mudanças climáticas é o mais significativo para as operações. "A indústria global de mineração sabe que há uma grande quantidade de trabalho pela frente para atingir as emissões líquidas zero de gás carbônico e que o tempo é essencial. O rápido progresso que as mineradoras já estão fazendo para isso. Esse processo está redesenhando o mapa da indústria já que o setor precisa mudar os modelos de negócio em direção a um ambiente novo que reflita o custo real da redução do carbono", finaliza o sócio líder de mineração da KPMG, Ricardo Marques. A pesquisa completa pode ser vista em https://kpmg.com/xx/en/home/insights/2023/05/2023-global-mining-and-metals-outlook.html.


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